terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Homem mata filha grávida, neto e genro na Zona Sul de São Paulo

A Polícia Civil ainda investiga o que motivou o crime.
O caso foi registrado no 35º Distrito Policial, no Jabaquara.


Um homem matou a filha grávida, o neto de 3 anos e o genro nesta segunda-feira (16) no Jabaquara, Zona Sul de São Paulo, de acordo com a Polícia Militar (PM).
Em seguida, o motorista de 56 anos se matou. Ele chegou a ser levado para um hospital da região, mas não resistiu.
A Polícia Civil ainda investiga o que motivou o crime. O caso foi registrado no 35º Distrito Policial.

Fonte/G1

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Polícia pede quebra do sigilo telefônico de dona de casa morta


Vítima foi encontrada desfigurada em Mairiporã, na Grande SP.
Polícia teve acesso às imagens das câmeras do prédio onde ela morava.

 

A Polícia Civil vai pedir a quebra do sigilo telefônico e da internet usada no computador da dona de casa Geralda Lúcia Guabiraba, de 54 anos, encontrada morta no sábado (14) com o rosto desfigurado, sem os olhos e sem a pele do rosto.
Parentes disseram à polícia, no entanto, que os últimos números que constam do celular dela são de pessoas conhecidas. Tanto o aparelho celular quanto o computador utilizada por Geralda serão enviados nesta terça-feira (17) ao Instituto de Criminalística, em São Paulo, para ser periciados.
A mulher saiu sozinha de sua casa às 23h30 de sexta-feira (13). A Polícia Civil já teve acesso às imagens das câmeras de segurança do edifício onde ela morava, em Mairiporã, na Grande São Paulo. Policiais responsáveis pelo caso dizem que o crime pode ter relação com um ritual de magia negra ou com vingança. Inicialmente, a polícia trabalhava apenas com a hipótese de o assassinato ter sido cometido em um ritual, já que o corpo foi encontrado com um ferimento profundo no pescoço, em um local conhecido como Pedra da Macumba, na altura do km 8 da Estrada de Santa Inês.
“Existe a possibilidade de vingança, mas isso vai depender do depoimento de familiares e do que eu conseguir no computador”, disse a delegada Cláudia Patrícia Dalvia, titular da delegacia central de Mairiporã. Ela se negou a dar mais detalhes para não atrapalhar as investigações.
Nesta manhã, Cláudia voltou a afirmar que a dona de casa era “pacata e recatada”. A mulher era casada com José Pereira Guabiraba, diretor comercial do Grupo Estado.
Mairiporã (Foto: Editoria de Arte/G1) Até esta manhã, a Polícia Civil não tinha recolhido nenhum depoimento formal. Familiares e o porteiro do prédio vão ser ouvidos nesta terça-feira (17), mas em local não divulgado, para evitar o contato deles com a imprensa.
A Polícia Civil também vai solicitar as imagens de uma câmera da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que está no trajeto entre a casa da vítima, na Zona Norte de São Paulo, e o local do crime.
Perícia
O carro da vítima já foi periciado. No interior do veículo foram encontrados um copo de alumínio e uma garrafa plástica. Nos dois recipientes havia uma substância branca que será analisada. A polícia, entretanto, acredita que isso tenha sido usado para sedar a vítima.

Ainda segundo a polícia, ela foi morta do lado de fora do carro. O corpo foi encontrado após uma denúncia feita pelo telefone 190. Do lado do corpo estavam três cestas de vime vazias. O corpo tinha um corte profundo no pescoço. Um pedaço de vidro foi encontrado no local, mas a polícia ainda não sabe se ele foi usado para ferir Geralda. A vítima usava um escapulário – objeto religioso usado por católicos.
Segundo os familiares, a vítima não costumava sair de casa no momento em que foi vista deixando o prédio.
O marido de Geralda tomava medicamento para dormir e, por isso, não viu a mulher sair de casa. Ele deverá prestar depoimento quando tiver condições, segundo a delegada, já que está muito abalado. O enterro foi realizado na manhã de domingo.

Fonte/G1